O crescimento de Jair Bolsonaro nas pesquisas e o resultado do primeiro turno esquentou ainda mais os ânimos e, o temor que os discursos de ódio do candidato contra grupos minorizados legitimassem violência por parte de seus apoiadores já começou a se concretizar.
A ideia desse post é compilar as agressões que estão sendo realizadas, usando o discurso do candidato como motivação. Caso conheça alguma que não está listada, por favor entre em contato comigo para atualizar o conteúdo (idealmente com mais de uma fonte do caso). Mesma coisa vale se algum dos listados ainda não for confirmado (erros também acontecem).
Após uma discussão sobre a eleição, em um bar na periferia de Salvador, o capoeirista foi atacado e vítima de doze golpes de faca, falecendo no local. Aos gritos, o agressor defendia seu apoio a Jair Bolsonaro.
Em uma briga no Largo do Arouche, no Centro de São Paulo, uma travesti foi morta a facadas. Testemunhas confirmam os gritos de ‘Bolsonaro’ enquanto ocorria o ataque.
Portando um boné do MST, o estudante foi atacado por um grupo de apoiadores do candidato. Aos gritos de “Aqui é Bolsonaro!”, um grupo de quinze pessoas espancou o jovem.
Aluna da UFPR relatou ter sido obrigada a fazer sexo oral em seus agressores, após terem visto o adesivo #EleNão que ela portava. A instituição publicou uma nota de repúdio ao ato.
Um das criadoras do grupo de facebook Mulheres Unidas Contra Bolsonaro foi agredida enquanto entrava em sua casa. Ela já havia sido ameaçada anteriormente.
Jullyana Barbosa precisou tomar dez pontos onde foi agredida por apoiadores de Bolsonaro em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro.
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